Repudiamos o uso de uma escola pública como palco de propaganda, ainda para mais quando se tentam moldar as percepções de crianças que, obviamente, não têm o conhecimento necessário sobre o contexto em causa e são, assim, instrumentalizadas.
Centrar as narrativas num evento isolado ocorrido em 1972 é apagar mais de 76 anos de colonização sionista-israelita e o genocídio em curso na Palestina, parte de uma estrutura feita de morte, tortura, despossessão, opressão e exploração da população indígena palestiniana.